Matemática da vida

Existe uma teoria que diz: linhas paralelas se encontram em algum lugar do infinito.

A vida é estranha. Ela que nos leva pessoas, é a mesma que nos trás de volta como se estivesse testando nossa capacidade de superação ou sei lá o que. Brinca com nossa capacidade de manter tudo no controle, nos trazendo à tona antigos amores, antigos obstáculos que achamos ter passado com louvor ou antigas lições que pensamos ter compreendido. Linhas paralelas, que afirmamos nunca se encontrarem, num infinito não tão distante, acabam se encontrando.

Bom, minha conclusão é que a vida é tão fácil quanto matemática. Existem aquelas pessoas que têm facilidade nata para números, conseguem ver tudo com simplicidade. Há pessoas que são esforçadas, que tentam entender o quanto podem. E há aquelas que são tão boas com equações quanto um pinguim tentando voar, não nasceram pra isso.


O que era um simples 2+2, de repente, se torna uma complicada conta com muitas subtrações e divisões que, quando finalmente prestamos atenção, não entendemos como fomos parar ali.
Indas e vindas que mexem com a gente, conquistas que nos surpreendem e fracassos que tentamos superar, tudo isso atuando como uma diversidade de fórmulas de uma só questão, e, mesmo que já tenham sido explicadas as regras, não sabemos por onde começar a aplicar pra solucionar as incógnitas.

E assim vai se seguindo, como numa prova que você não pode mais usar lápis para poder apagar os pequenos erros com a borracha e continuar como se aquilo nunca tivesse existido, já que a fase de testes -quando somos crianças- passou e não temos mais direito a rascunho, só a caneta. Desse modo, tudo o que tenho a dizer é:

Boa sorte!

Comentários

Postagens mais visitadas